Em outras palavras, você pode ter problemas para a compra de sexo na Suécia, mas não para vender. A política, introduzida pela primeira vez em 1999, tem alterado muito as atitudes predominantes em relação à prática e à procura de prostituição dentro do país. Com este tipo de visão, as prostitutas são vistas como vítimas exploradas e mercadorias dentro da indústria do sexo, ao contrário de considerá-las culpadas dolosa. Essa postura, além de penas mais severas para os cafetões e donos de bordéis, ajudou a reduzir o número de prostitutas suecas de 40% em um período de cinco anos - de 2.500 em 1998 para apenas 1.500 indivíduos em 2003!
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